O grande lobby do precariado está em abundância por detrás dos stands da feira do livro. Estudantes, licenciados, pessoas que fazem ou fizeram investigação, pessoas que trabalharam na camara de Lisboa e que nunca chegaram a receber, funcionários das mais prestigiadas livrarias que trabalham fins de semana para ganharem mais, pessoas que alternam part-times em call centers e centros de explicações com as horas de feira, pessoas no desemprego, estudantes em fim de curso que alternam os a feira com os projectos finais, emigrantes sem contrato de trabalho mas que se esfolam a trabalhar, voluntários de causas de associações, etc...
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