Artigo Visão "Somos gays e depois?", artigo bem balanceado, leve, que procura afastar os estereótipos da comunidade LGBT (e há mal em haver estereótipos? o mal é generalizar a toda uma comunidade este tipo de representações). Há uma frase muito infeliz do primeiro entrevistado: " Não gosto de me vestir de mulher, não me visto com plumas, gosto de ser homem". Esta frase reflecte todo um pensamento de uma parte da comunidade que tem um grau elevado de homofobia internalizada, ou seja todos os estereótipos toda a descriminação que a sociedade exerce sobre a comunidade LGBT está patente nas próprias pessoas que dessa comunidade fazem parte e que a exercem nos seus semelhantes (discriminação). Argumentos idênticos são usados por muitas pessoas que alegam não participar na marcha por causa "do folclore".
Reportagem Expresso-Única Intersexuais em Portugal. Mais uma vez a imagem transmitida de uma comunidade médica que se arma com poderes de um deus qualquer, escolhe sexos, faz corte e costura, define o que é e não é doença, é autoritária e prepotente. Porque é que não são as crianças que escolhem a sua identidade de género quando se sentirem preparadas para o fazer?terá que haver essa escolha? qual a urgência da escolha à nascença? O embrião desenvolve um pénis atrofiado no entanto verifica-se que existe um útero e um ovário, toca de transformar este embrião numa mulher pq é o que é mais anatomicamente fácil de transformar, independentemente de a criança se identifcar, independentemente dessa mulher poder a vir sentir prazer ou não durante as relações sexuais, independentemente de nunca poder vir a ter filhos.
Sem comentários:
Enviar um comentário